sábado, 1 de maio de 2010

De fato visceral...



Seria sábado à noite, bem noite,
Noite de ar paulista....
Mas de vontade londrinense
Da saudade ainda meio a meio.

Penso eu que deviria
Mas não devo nada!
Devo o prazer a mim
Da satisfação da vida
Vida bem vivida

Querer partir sem deixar
Tomar a posse e ainda sim não ter dever
A roupa despir
A boca beijar
O sangue sentir tomar conta
Conta daquilo que na verdade me toma.

Do ato o mais primário
Diria até visceral...
Aquele que inquieta o indivíduo
Tira o sono
Expõe a verdade

Que deixa sabor
Cheiro do prazer
Deste...
Deste sábado à noite, bem noite!

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