Tem horas que tampo os olhos,
preferível mesmo, não ver!
Já são medidas que não cabem, que nada de exatas tem...
Mas ainda sim suprem.
O que necessariamente? não sei.
Mas é fato!
Este que nem sempre é do presente,
mas de um pretérito mais que perfeito,
do qual presenteada eu fui.
Que roupagem seria esta?
Ela cobre quase o absoluto,
quase a totalidade, daquilo que nem ao menos
as quatro paredes deveriam saber...
mas sabem.
Sussurram aos também quatro, só que agora cantos.
Linda é ela, vivida ela está.
Estado que permanecerá em aberto, se possível por longas
décadas, perdidas na satisfação do ato.
Na consolidação do sonho.
Na realização da vida.
sábado, 24 de abril de 2010
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