quarta-feira, 31 de março de 2010

De lua cheia

Da meia luz.
Surgem inúmeros seres.
Podem ser humanos?
Acredito que sim! ou que não!
É num balcão o clímax da história.
Personagens são criados.
Até mesmo seres inanimados são enforcados.
Tudo soa quase engraçado.
Tudo tem sabor quase ideal.
Coloca-se sal.
Lacrimeja-se o olhar do verde limão.
Escuta-se o som do jazz.
Mais um gole é dado. ou mais alguns?
Agora o gargalhar é som.
Pessoas ficam mais escassas.
As luzes não tão acesas.
O lugar soa intimo.
As conversas já mais próximas.
Logo, a porta é fechada.
E ainda a permanência.
O copo... cheio.
A cor verde. a cor vermelha.
A palavra é tchau.
O ato é andar.
O destino a casa chegar.
No mais o sofá.
Logo deitar.

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